skip to main |
skip to sidebar
Dai-me o que beber
?
A
garganta s
eca e a sede
de
sertificam
-me.
Disse-lhe o caos ou
o homem.
Ela este
ndera o
co(R)po dágua
e o molhado visi
tou o
caos ou o homem.
RVC
Rio, deus Castanho.
|
Foto de Rafael Caetano |
Cibele vaidosa ced
era ao inse
rto o que
comer.
um
pouco do seu
corpo fora al
imento.
O
destino insertificante repousa a vida do inserto
Nas fol
has am
arelas de
Cibele.
RVC
Rio, deus Castanho.
|
Foto de Rafael Caetano |
Se " tudo que é, é ou em si ou em outra coisa"
Derrama-se uma taça
do deus castanho sobre a cidade.
For
mam-se
trajetos, pisadas e
itiner(Hor)ários
sobre o
serpia da
foto escrita.
Beba no talveque os afetos daquilo que vicia;
beba a cidade.
RVC
Rio, deus Castanho.