Cantarida cantada
Num canteiro
Vazio, não
Nadificante, porque
No vazio
Havia ela,
A posse
Faz-se
Escrava do
Possuidor.
Ela enquanto
Dá-se
É somente
Outro dela.
Ao som
De uma
Cantada profanada
Por voz
Rouca de falar
ventos e ocios.
Uma cantarida
Cheia de arpejos
Se afoga
Num mar
De menta.
Se afoga
Num mar
De menta
A posse.
RVC
Das leituras do Andarilho
O
A eterno
Voltar Retorno.
?
De por que
Haveria Tudo
Não