6 de ago. de 2012

Apineia solidária




Quão vão e fundo
É-nos o labirinto, a cidade,
O poço do fundo...
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Lá, naquele pequeno geométrico,
Meus pulmões morrem o ar e
Vivem a água .
Viver o molhado d’água
Ou de útero materno
Deve ser bom, como bom é
Não se afoga só num mar
De maresias salgadas de
Um padecer. Gosto do sal
Que há em corpos alineados
Pelo estar que é um estar
Que édela.
Gosto das coisas não
Por está elas, mas sim
Por afetua-me  elas.



RVC



Rio, deus Castanho.