Ando incabível no pequeno quarto.
O velho cigarro de planta e barro,
a lira de Azevedo e os sons coetâneos
acompanham o vagar dum monótono
e constante estar de min.
Nadificante, dou pernas ás vontadese me acabo em frente às telas
em diálogos inacabáveis...
Quem morre? Eu ou elas?
Não importa!
o importante está lá, no vazio
do zero sem elas, sem celas!
As cortinas da noite ainda caem
Sobre meus sonos e vacilos...
Hoje dormirei mais seco ou cedo.
RVC
Rio, deus Castanho.